segunda-feira, 1 de março de 2021

Negacionismo do aquecimento global - 2021

  

“Não acho que temos que ficar sem dormir pela preocupação com as empresas de petróleo e gás. Temos que ficar sem dormir por causa da mudança do Clima.” - Samantha Smith, WWF



Prefácio


Embora não tenha me dedicado nos últimos anos a enfrentar os negacionistas do “aquecimento global antropogênico por gases de efeito estufa e remoção do carbono de seus esconderijos terrestres nas reservas de combustíveis fósseis” (uma definição mais completa do que seja o tema, chegou o momento de eu trazer esse assunto ao combate, pois a importância do tema requer em suas relações com a Economia “Verde”, procurando fontes renováveis e a não dependência de carbono na geração de energia, situação ideal, ou num quadro mais realista e de soluções mais próximas, de ciclo fechado do carbono atmosférico com a absorção pela natureza.


Recomendo no tema acompanhar sempre o Prof Alexandre Costa‏ ( @alexaraujoc ).


“Treta é vida e tem de se buscá-las onde elas estiverem.” - Frase popular entre certas pessoas de meu círculo nas redes sociais.



Imagem: Billy Burton. 



Do Twitter: “Mário Heitor Negócio”‏ @marionegocio


“Cientista brasileiro Ricardo Felício desmascara a Farsa do aquecimento global criado pelos socialistas globalistas.” - twitter.com 


Citações desse senhor:


"Segundo o professor da Universidade de São Paulo (USP), o aquecimento global é um fenômeno natural que é usado por políticos para basear suas ações. “Aí vem o papel da ciência para legitimar as ações da política” " [...]


“O aquecimento global serve para você mascarar os verdadeiros problemas da sociedade” [...]


 “O planeta Terra não tem um preservativo planetário, não tem camada de ozônio. Existe a ozonosfera, uma camada da estratosfera onde a probabilidade de encontrar ozônio é muito alta” [...]


Professor da USP desmente o aquecimento global: ‘É 100% geopolítica’ - 

jovempan.com.br 



“As variações de temperatura são mínimas. Aproveitam de dias extremamente quentes para defender a ideia do aquecimento. Como se o aquecimento escolhesse dias alternados para dar as caras” [...]


“Aquecimento global é farsa para mascarar interesses geopolíticos”, diz o climatologista Ricardo Felício - olivre.com.br 



“Atualmente 97% dos cientistas acreditam que as atividades humanas influenciam nas mudanças climáticas. Celso bateu um papo com o Prof. Ricardo Augusto Felício, um dos outros 3%, que crê no aquecimento global como um mito e na ligação entre poder, política e economia com o meio-ambiente, a ponto de países desenvolvidos inventarem factoides sobre desastres climáticos para manter o terceiro mundo no cabresto.”


Nós e A Terra por Ricardo Augusto Felício - 26 de junho de 2017 - quemsomosnos.com.br  



“Vale lembrar que Sagan, bem como Paul J. Crutzen, Richard Turco e outros proponentes da hipótese do “Inverno Nuclear”, realizaram simulações para tal situação em modelos de computador. Estas simulações depois foram completamente descartadas porque estes cientistas não levaram em conta, convenientemente, a ação dos oceanos, que cobrem quase ¾ da superfície terrestre. O modelo ainda descartou propositalmente efeitos de trovoadas, ciclones tropicais e todas as interações Ar-Mar, sem falar ainda das erupções vulcânicas. Sagan mesmo admitiu depois, gradualmente, que seu modelo não foi concebido para realizar ciência, mas sim, política, objetivando interferir estrategicamente nos rumos da Guerra Fria, os quais foram muito bem aproveitados pela indústria do cinema de Hollywood, como o filme The Day After, no Brasil, “O Dia Seguinte”.”


Ricardo Augusto Felicio, OS MITOS SOBRE O OZÔNIO: UM RESGATE DAS ORIGENS DA DISCUSSÃO - II. IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 8, 2013, p. 71-99. - www.amigosdanatureza.org.br 



Minhas rápidas respostas:

O negacionista com alguma notoriedade anda ampliando suas mentiras, pelo visto.

Mais Física e menos falácias até simplórias.

1) Inverno nuclear é relacionado com partículas na atmosfera e reflexão de infravermelho. Um dos resultados também de erupções.


2) Nos tempos da Guerra Fria, tratava-se de um dos alertas que se fazia sobre os riscos de uma guerra nuclear de escala global.


3) Desde os anos 1950, existe a percepção que partículas de poluição industrial e queimas de vegetação causam relacionado “resfriamento global”. [Nota Aerossóis]


4) As evidências maiores de resfriamento por partículas atmosféricas são os "anos sem verão". [Nota Anos sem verão] 

Ver Tambora, século XIX, e Krakatoa, tanto a erupção do século XIX como as anteriores, algumas apenas recentemente entendidas. Pinatubo, no século XX, também é interessante de ser entendido em seus efeitos. (Inverno vulcânico)  


Os modelos do tempo da Guerra Fria que consideravam um resfriamento pela poeira tomando Marte foram abandonados pela percepção de que os processos em Marte, devido a sua distância do Sol e composição e densidade da sua atmosfera, são distintos dos fenômenos terrestres.


Marte tem recentemente apontado que com suas tempestades de poeira, não reduz a temperatura atmosfera como se pensava anteriormente, mas aumenta a absorção de radiação IV pela atmosfera. [Nota Marte] 


5) Aquecimento Global se dá por latência de calor pela absorbância de radiação IV na atmosfera e o maior exemplo é Vênus. Modelos desde aprox. 1900. [Nota Descoberta]


6) Logo, Ricardo Felício, que sequer é realmente especialista no ramo, mente, tanto sobre Sagan como cai em ridículas contradições em Economia.




Escultura do artista Issac Cordal retrata políticos discutindo o aquecimento global. Foto: PRI.


Notas


Aerossóis, “resfriamento global” causado por


A atividade humana – principalmente como um subproduto da combustão de combustível fóssil, em parte por mudanças no uso da terra – aumenta o número de partículas minúsculas (aerossóis) na atmosfera. Estes têm um efeito direto: efetivamente aumentam o albedo planetário, resfriando o planeta ao reduzir a radiação solar que atinge a superfície; e um efeito indireto: eles afetam as propriedades das nuvens agindo como núcleos de condensação das nuvens.  No início dos anos 1970, alguns especularam que esse efeito de resfriamento poderia dominar o efeito de aquecimento da liberação de CO2 (discussão de Rasool e Schneider, 1971). Como resultado das observações e da mudança para uma queima mais limpa de combustível, isso não parece mais provável; o trabalho científico atual indica que o aquecimento global é muito mais provável. Embora as quedas de temperatura previstas por este mecanismo tenham sido agora descartadas à luz de uma teoria melhor e do aquecimento observado, os aerossóis parecem ter contribuído para uma tendência de resfriamento (compensada por aumentos nos gases de efeito estufa) e também para o "escurecimento global". – en.wikipedia.org - Global cooling - Aerosols  



Anos sem verão


O ano sem verão de 1816


O ano de 1816 é conhecido como o ano sem verão (também “Ano da Pobreza” e “Eighteen Hundred and Froze To Death”, “mil e oitocentos e congelado até a morte”) por causa de graves anormalidades climáticas que fizeram com que as temperaturas globais médias diminuíssem em 0,4–0,7 ° C (0,7–1 ° F). As temperaturas do verão na Europa foram as mais frias já registradas entre os anos de 1766-2000.  Isso resultou em grande escassez de alimentos em todo o hemisfério norte.  


As evidências sugerem que a anomalia foi predominantemente um evento vulcânico de inverno causado pela erupção maciça de 1815 do Monte Tambora em abril nas Índias Orientais Holandesas (hoje conhecidas como Indonésia). Esta erupção foi a maior em pelo menos 1.300 anos (após a erupção hipotética que causou os eventos climáticos extremos de 535-536), e talvez exacerbada pela erupção de Mayon em 1814 nas Filipinas. 

en.wikipedia.org - Year Without a Summer 


Eventos climáticos extremos de 535-536


Os eventos climáticos extremos de 535-536 foram os episódios de resfriamento de curto prazo mais severos e prolongados no Hemisfério Norte nos últimos 2.000 anos. Acredita-se que o evento tenha sido causado por um extenso véu de poeira atmosférica, possivelmente resultante de uma grande erupção vulcânica nos trópicos ou na Islândia. Seus efeitos foram generalizados, causando clima fora de época, quebras de safra e fome em todo o mundo.

en.wikipedia.org - Extreme weather events of 535–536 


Krakatoa, evento de 535 a.D.


David Keys, Ken Wohletz e outros postularam que uma violenta erupção vulcânica, possivelmente de Krakatoa, em 535 pode ter sido responsável pelas mudanças climáticas globais de 535-536. Keys explora o que ele acredita ser os efeitos globais radicais e de longo alcance de apenas uma erupção putativa do século VI em seu livro Catastrophe: An Investigation into the Origins of the Modern World (“Catástrofe: Uma Investigação sobre as Origens do Mundo Moderno). Acredita-se que essa erupção tenha sido ainda mais violenta do que a erupção do Krakatoa em 1883, e também aquela que criou a caldeira original do Krakatoa, que resultou na criação das ilhas Verlaten e Lang.  No entanto, existem outras explicações para a mudança climática, incluindo a erupção do Ilopango em El Salvador, na América Central. – en.wikipedia.org - Krakatoa - 535 AD event 


Erupção da Tierra Blanca Joven


A erupção da Tierra Blanca Joven no Lago Ilopango foi a maior erupção vulcânica em El Salvador durante os tempos históricos com um Índice de Explosividade Vulcânica de 6, datando de meados do século V DC. A erupção ejetou cerca de 43,7 quilômetros cúbicos (10,5 mi cu) de rocha densa equivalente.  A erupção foi um dos maiores eventos vulcânicos da Terra registrados na história ou nos últimos 7.000 anos. A possível data da erupção foi 431 DC e a erupção é considerada uma possível fonte de eventos climáticos extremos de 535-536. – en.wikipedia.org - Tierra Blanca Joven eruption 


Pinatubo, erupção de 1991, efeitos ambientais globais


A poderosa erupção de um volume tão enorme de lava e cinzas injetou quantidades significativas de aerossóis e poeira na estratosfera. O dióxido de enxofre oxidou na atmosfera para produzir uma névoa de gotículas de ácido sulfúrico, que se espalhou gradualmente pela estratosfera ao longo do ano após a erupção. Acredita-se que a injeção de aerossóis na estratosfera tenha sido a maior desde a erupção do Krakatoa em 1883, com uma massa total de SO2 de cerca de 17.000.000 t (19.000.000 toneladas curtas) sendo injetadas – o maior volume já registrado por instrumentos modernos.


Esta injeção estratosférica muito grande resultou em uma redução na quantidade normal de luz solar que atinge a superfície da Terra em cerca de 10%. Isso levou a uma diminuição nas temperaturas médias do Hemisfério Norte de 0,5–0,6 ° C (0,9–1,1 ° F) e uma queda global de cerca de 0,4 ° C (0,7 ° F). Ao mesmo tempo, a temperatura na estratosfera subiu vários graus acima do normal, devido à absorção da radiação pelo aerossol. A nuvem estratosférica da erupção persistiu na atmosfera por três anos após a erupção. Embora não seja diretamente responsável, a erupção pode ter desempenhado um papel na formação da Tempestade do Século de 1993. 

en.wikipedia.org - 1991 eruption of Mount Pinatubo - Global environmental effects 


Descoberta do efeito estufa e da influência da composição da atmosfera na temperatura global


Para explicar por que a temperatura da Terra era mais alta do que o esperado, considerando apenas a radiação solar incidente, Joseph Fourier propôs a existência de um efeito estufa. A energia solar chega à superfície quando a atmosfera é transparente à radiação solar. A superfície aquecida emite radiação infravermelha, mas a atmosfera é relativamente opaca ao infravermelho e retarda a emissão de energia, aquecendo o planeta. A partir de 1859, John Tyndall estabeleceu que o nitrogênio e o oxigênio (99% do ar seco) são transparentes ao infravermelho, mas o vapor de água e traços de alguns gases (significativamente metano e dióxido de carbono) absorvem infravermelho e, quando aquecidos, emitem radiação infra-vermelha. A mudança nas concentrações desses gases pode ter causado "todas as mutações do clima que as pesquisas dos geólogos revelam", incluindo as eras glaciais. 


Svante Arrhenius observou que o vapor de água no ar variava continuamente, mas o dióxido de carbono (CO2) foi determinada por processos geológicos de longo prazo. No final de uma era do gelo, aquecimento devido ao aumento de CO2 aumentaria a quantidade de vapor d'água, amplificando seu efeito em um processo de feedback. Em 1896, ele publicou o primeiro modelo climático desse tipo, mostrando que a redução do CO2 poderia ter produzido a queda na temperatura que iniciou a era do gelo. Arrhenius calculou o aumento de temperatura esperado da duplicação do CO2 a cerca de 5–6 ° C (9,0–10,8 ° F).  Outros cientistas inicialmente ficaram céticos e acreditaram que o efeito estufa seria saturado de modo que adicionar mais CO2 não faria diferença. Eles pensaram que o clima seria autorregulado.  A partir de 1938, Guy Stewart Callendar publicou evidências de que o clima estava esquentando e os níveis de CO2 aumentando, mas seus cálculos encontraram as mesmas objeções.  


Na década de 1950, Gilbert Plass criou um modelo de computador detalhado que incluía diferentes camadas atmosféricas e o espectro infravermelho e descobriu que o aumento do CO2 níveis causariam aquecimento. Na mesma década, Hans Suess encontrou evidências de CO2 níveis subiram, Roger Revelle mostrou que os oceanos não absorveriam o aumento e, juntos, ajudaram Charles Keeling a iniciar um recorde de aumento contínuo, a Curva de Keeling. [Nota Curva de Keeling]  Cientistas alertaram o público, e os perigos foram destacados no depoimento de James Hansen no Congresso em 1988.  O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, criado em 1988 para fornecer aconselhamento formal aos governos do mundo, estimulou a pesquisa interdisciplinar.  


en.wikipedia.org - Climate change - Discovery 



Curva de Keeling


A Curva de Keeling é um gráfico do acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera terrestre com base em medições contínuas feitas no Observatório Mauna Loa, na ilha do Havaí, de 1958 até os dias atuais. A curva leva o nome do cientista Charles David Keeling, que iniciou o programa de monitoramento e o supervisionou até sua morte em 2005.


As medições de Keeling mostraram a primeira evidência significativa do rápido aumento do dióxido de carbono (CO2) níveis na atmosfera.  De acordo com a Dra. Naomi Oreskes, professora de História da Ciência na Universidade de Harvard, a curva de Keeling é uma das obras científicas mais importantes do século XX.  Muitos cientistas atribuem à curva de Keeling o primeiro a chamar a atenção do mundo para o atual aumento de CO2 na atmosfera. 





en.wikipedia.org - Keeling Curve 



Marte


1


Marte tem as maiores tempestades de poeira do Sistema Solar, atingindo velocidades de mais de 160 km / h (100 mph). Isso pode variar de uma tempestade em uma pequena área a tempestades gigantescas que cobrem todo o planeta. Eles tendem a ocorrer quando Marte está mais próximo do Sol e foi demonstrado que aumentam a temperatura global. 

en.wikipedia.org - Mars - Climate 


2


Embora nunca seja abertamente reconhecido pela equipe multidisciplinar que criou o modelo TTAPS mais popular dos anos 1980, em 2011 o Instituto Americano de Física afirma que a equipe do TTAPS (nomeada em homenagem a seus participantes, que haviam trabalhado anteriormente no fenômeno das tempestades de poeira em Marte , ou na área de eventos de impacto de asteróides: Richard P. Turco, Owen Toon, Thomas P. Ackerman, James B. Pollack e Carl Sagan) o anúncio de seus resultados em 1983 "foi com o objetivo explícito de promover o controle internacional de armas". No entanto, "os modelos de computador foram tão simplificados, e os dados sobre fumaça e outros aerossóis ainda eram tão pobres, que os cientistas não podiam dizer nada com certeza."  


en.wikipedia.org - Nuclear winter - 1980s 



Inverno nuclear

O inverno nuclear é um efeito de resfriamento climático global severo e prolongado, com a hipótese de ocorrer após tempestades de fogo generalizadas após uma guerra nuclear em grande escala.  A hipótese é baseada no fato de que tais incêndios podem injetar fuligem na estratosfera, onde pode bloquear um pouco da luz solar direta de atingir a superfície da Terra. Especula-se que o resfriamento resultante levaria ao fracasso generalizado da safra e à fome.  Ao desenvolver modelos de computador de cenários de inverno nuclear, os pesquisadores usam o bombardeio convencional de Hamburgo e a tempestade de Hiroshima na Segunda Guerra Mundial como exemplos de casos em que a fuligem pode ter sido injetada na estratosfera, ao lado de observações modernas de tempestades de incêndios florestais na área. - en.wikipedia.org - Nuclear winter 



Carl Sagan e o inverno nuclear


No auge da Guerra Fria, Sagan se envolveu nos esforços de desarmamento nuclear, promovendo hipóteses sobre os efeitos da guerra nuclear, quando o conceito de "Crepúsculo ao Meio-dia" de Paul Crutzen sugeriu que uma troca nuclear substancial poderia desencadear um crepúsculo nuclear e perturbar o delicado equilíbrio da vida na Terra, resfriando a superfície. Em 1983 ele foi um dos cinco autores - o "S" - no modelo "TTAPS" subsequente (como o artigo de pesquisa veio a ser conhecido), que continha o primeiro uso do termo "inverno nuclear", que seu colega Richard P. Turco cunhou.  Em 1984, ele foi coautor do livro The Cold and the Dark: The World after Nuclear War e em 1990 o livro A Path Where No Man Thought: Nuclear Winter and the End of the Arms Race, que explica a hipótese do inverno nuclear e defende desarmamento nuclear. Sagan recebeu muito ceticismo e desdém pelo uso da mídia para disseminar uma hipótese muito incerta. Uma correspondência pessoal com o físico nuclear Edward Teller por volta de 1983 começou amigavelmente, com Teller expressando apoio para pesquisas contínuas para determinar a credibilidade da hipótese do inverno. No entanto, a correspondência de Sagan e Teller acabaria resultando na escrita de Teller: "Um propagandista é aquele que usa informações incompletas para produzir o máximo de persuasão. Posso cumprimentá-lo por ser, de fato, um excelente propagandista, lembrando que um propagandista é melhor quanto menos ele parece ser um ".  Biógrafos de Sagan também comentariam que do ponto de vista científico, o inverno nuclear foi um ponto baixo para Sagan, embora, politicamente falando, tenha popularizado sua imagem entre o público. 


Carl Sagan discutiu seu envolvimento nos debates políticos de inverno nuclear e sua previsão errônea de resfriamento global para os incêndios da Guerra do Golfo em seu livro The Demon-Haunted World.

en.wikipedia.org - Carl Sagan Scientific and critical thinking advocacy 


Turco, R. P.; Toon, O. B.; Ackerman, T. P.; Pollack, J. B.; Sagan, C. (January 12, 1990). "Climate and smoke: an appraisal of nuclear winter". Science. 247 (4939): 166–176. Bibcode:1990Sci...247..166T. CiteSeerX 10.1.1.584.8478. doi:10.1126/science.11538069. PMID 11538069.JSTOR



Recomendações de leitura

Alexandre Araújo Costa. A patifaria dos negacionistas climáticos. 13 março 2019.- www.oeco.org.br 


Nos nossos arquivos: Alexandre A Costa - A patifaria dos negacionistas climaticos 


CLAUDIO ANGELO. Os negacionistas brasileiros não desistem nunca. 12 março 2019. - www.oc.eco.br


Nos nossos arquivos: Claudio Angelo - Os negacionistas brasileiros nao desistem nunca 


MAURÍCIO TUFFANI. Negacionismo do clima e também do desenvolvimento sustentável. 06/08/2017 - www.diretodaciencia.com  


Nos nossos arquivos: MAURICIO TUFFANI - Negac do clima tamb desenv sustent 


Sid Farrar. Climate change denial: A case study. - mn350.org 



Riley Black. Changing Climate, Not Humans, Killed Australia’s Massive Mammals


But that mass extinction could help us predict what today’s human-wrought climate change may bring - JANUARY 26, 2017 - www.smithsonianmag.com 


(Mudança do clima, não humanos, matou enormes mamíferos da Austrália


Mas essa extinção em massa pode nos ajudar a prever o que a mudança climática de hoje causada pelo homem pode trazer)


Uma ilustração da megafauna do passado da Austrália. (Ilustração de Peter Trusler © Australian Postal Corporation 2008)



skepticalscience.com 

 

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