O produto químico que vazou em Guarujá (o principal) é da “família” dos ácidos cloroisocianúricos (segundo tudo consta).
Não é de forma alguma um problema pequeno, desde o primeiro momento do ocorrido.
Não é de forma alguma um problema pequeno, desde o primeiro momento do ocorrido.
O Brasil foi parar novamente em questões de segurança e ambiente nas páginas internacionais.
Anotando para futuras colaborações e para quem desejar dar uma lida:
Especificamente, tem sido citado como sendo o “ácido dicloro isocianúrico de sódio”, nome comercial do composto “dicloroisocianurato de sódio” (C3O3N3NaCl2).
Observando-se que é substância tóxico ao ponto de ser usada para tratar água de piscinas.
Repetindo, como sempre: O Brasil é uma colossal catástrofe ambiental em andamento.
E com direito a grandes acidentes industriais e ambientais para marcar o ritmo.
Embora lamentável, acontecimento isolado e não propriamente significativo, especialmente frente às centenas de intoxicações:
Idosa morre após inalar fumaça tóxica gerada por incêndio em Guarujá, SP
Laudo aponta a causa da morte como acidente relacionado a fumaça tóxica.
Leia Magalhães de Maria, de 68 anos, morava em Vicente de Carvalho. g1.globo.com